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quarta-feira, 17 de abril de 2013

A loucura dos loucos


Desde que conheci a minha amiga do coração, e depois de termos vivido algumas situações, presenciado outras, conhecido tantas pessoas e de ver partir outras tantas, desenvolvemos uma teoria que envolve a inteligência e a loucura.
 
E essa teoria diz que quanto mais inteligente se for, maior a probabilidade de acabar louco. Ao ponto de ser internado num hospício. A pessoa mais inteligente que conhecemos, acabou assim. Internado numa casa de tolos. E até hoje, nunca mais houve notícias.
 
Como nos achamos inteligentes (e somos mesmo, modéstia à parte), já imaginamos o nosso fim.
Ela de cabelo cor de rosa, eu de roxo. Sentadas num banco do jardim. A falar de tudo e de todos.
E isto a propósito do que aconteceu esta semana. Pois que estávamos nós no café de sempre a jogar uma bisca para passar o tempo. Assim que terminamos o jogo, qual não é o espanto: nenhuma das duas se conseguia lembrar o que tinha sido o trunfo. É preciso relembrar que ainda nem sequer tínhamos iniciado outra partida. Tinham-se passado dois minutos.
 
Claro que nos rimos à força toda com esta amnésia estranha e concluímos o óbvio. Vamos mesmo para a casa dos tolos e já não estamos tão longe disso como seria de supor.
Mas enquanto não somos internadas, vamos falando de tudo e de todos, sentadas no café ou em qualquer outro lugar. Os cabelos é que, por enquanto, se mantém nas cores originais. Vá-se lá saber até quando...

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