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sábado, 27 de julho de 2013

Ai, os 18 anos


Ontem foi dia de trabalho, como já é habitual, no entanto, à noite não pude comparecer por estas paragens porque tive um jantar muito importante.
Um puto que vi crescer e passar de selvagem a rapaz (quase) normal comemorou ontem os seus dezoito anos. A entrada oficial no mundo adulto com todas as coisas boas e más que isso implica. Muito embora imagine que neste momento ele só tenha consciência das boas.

Fazer 18 anos devia ser uma coisa proibida de partilhar com malta mais velha. Devia ser comemorado em segredo, por forma a não afrontar quem por lá já passou e sente a passagem dos anos com um aumento de velocidade extraordinário.
Saudosismo à parte, claro que fico muito contente por ver um rapaz que, nesta altura, poderia ser mais um marginal da nossa sociedade, ter-se revelado capaz de mudar e optar pelo caminho correcto.
E sinto-me muito feliz por fazer parte desta festa que foi a noite de ontem.

A parte boa de ir socializar com putos, e que nunca me tinha ocorrido, é que eles sentem um enorme fascínio pelas mulheres mais velhas e com outra experiência de vida.
Claro que não tive intenção de flirtar nem tão pouco me enrolar com nenhum miúdo, mas confesso que é uma massagem ao ego verificar o poder que podemos exercer sobre as camadas mais jovens.

Foi uma noite muito divertida, com muita animação, muita música, muita dança e muitos risos e gargalhadas.
Apesar de hoje estar quase sem voz (coisas da idade, está visto), e de sentir que preciso de dormir umas doze horas para recuperar os estragos, sinto que valeu a pena. E isso é o mais importante!

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